De um clic fui ao blog de gente tão sincera, de gente tão real, bem mais que virtual agora, de gente que fez parte de minha vida, de meu cair e levantar lembra-se do banco? Que há séculos lá estava, e em uma grande gargalhada acabou por ruir e deixou em nós uma marca, passamos por ali, e permanecemos em algo que lá não esta mais.
Lembra-se dos conselhos, dos momentos de briga, isso acontece quando se ama, com amor descomprometido, de ser o amigo, não sei se o mais querido, mais quem se importa com a quantificação de um sentir?
Ler-te me atiçou a saudade, e de um pulo a ansiedade tomou conta de meu pensar, quando nos veremos e falaremos novamente? E se amanhã eu não mais existir? O que te fará lembrar que um dia passei por seu respirar, e por isso tomei coragem, abri aqui este por onde escrevo, e mandei bala.
Queria poder dizer-lhe pessoalmente, escrever manualmente, mais matei este charme com o tecnológico a meu dispor, se importa se assim for?
A amizade que inunda minha alma quando me lembro daquele tempo, não tem tamanho, não tem dimensão, e momentos estes queria repetir, como a vida pode nos ser tão cruel? E tão boa o mesmo tempo? Depois de tempos trabalhar em sua cidade, pequena cidade, charmosa por sinal, onde encontrei a mais linda flor, para brincar de amor, enfim, como pode ser este compor tão divinal?
Foi meio sem sentido, mais que pra mim fez todo o sentido do mundo!
Espero que goste e que sua psicologia me escreva um dia também, por pensamentos e palavras!
Aqui eternizo a gratidão...
Ao seu existir!!!
Com carinho... L. C.